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GranatumCast | Temporada 2

#49

Como separar as finanças pessoais e empresariais- GranatumCast #49
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Como separar as finanças pessoais e empresariais- GranatumCast #49

Temas Relacionados ao Episódio

00:00 - Teaser: Desvendando a importância de separar finanças pessoais e do negócio.

01:42 - Introdução

05:38 - Misturar contas pessoais e jurídicas: Os perigos e desequilíbrios financeiros.

09:00 - Organização financeira: Categorias de ganhos e gastos para clareza e controle.

14:00 - Planejamento pessoal e empresarial: Superando adversidades financeiras.

18:06 - CNPJ e risco patrimonial: O impacto nas finanças pessoais.

23:50 - Planejamento e controle: Chaves para o sucesso financeiro do negócio.

30:25 - Desvendando os dividendos: Como afetam sua saúde financeira.

38:50 - Educação financeira negligenciada: Superando a falta de conhecimento.

41:30 - Responsabilidades empreendedoras: O peso de assumir múltiplos papéis.

44:40 - Granatum: Sua solução de gestão financeira eficiente.

Transcrição do Episódio

00:00 – Introdução ao tema

Flávio:
Hoje a gente vai falar sobre um tema que parece básico, mas ainda causa muita dor: separar o que é da pessoa física e o que é da pessoa jurídica. O que é seu, pessoinha, e o que é da sua empresa.

Michele:
Ter clareza sobre os gastos é o ponto mais importante. Abrir um CNPJ significa assumir riscos — inclusive com o seu patrimônio pessoal.

01:30 – A realidade da maioria dos empreendedores

Flávio:
No começo, é comum o caixa da empresa virar extensão da carteira do dono. Já vivi isso. Meu primeiro negócio era também minha única fonte de renda. Sem planejamento, o dono acaba pagando conta pessoal com o dinheiro do negócio.

03:10 – A importância da organização financeira

Michele:
Não dá pra confundir a escola do filho com marketing. Organização começa com registrar corretamente e classificar bem cada gasto no fluxo de caixa.

Flávio:
No Granatum, isso se chama “categoria”. Pagou o condomínio do sócio com dinheiro da empresa? Classifica como adiantamento de pró-labore. Isso evita distorções nos relatórios.

06:00 – Falta de clareza e fundo de emergência

Michele:
Muita gente não sabe quanto precisa pra viver. Aí, na falta de um fundo de emergência pessoal, recorre à empresa. Isso é o início da confusão.

Flávio:
Já quebrei empresa por isso. No começo, eu achava que só saber fazer o trabalho era o suficiente. Mas tem que planejar tudo — inclusive como a pessoa física vai se manter.

09:15 – A cultura de separar as finanças

Flávio:
Meus sócios na WebGoal foram fundamentais pra me ensinar isso. A gente combinou de ter um salário simbólico no começo, e cumprimos. Foi o que salvou o negócio.

10:45 – Abrir um CNPJ é assumir riscos reais

Flávio:
Quando você abre um CNPJ, você está colocando o seu patrimônio pessoal em risco. Se a empresa entra em dívida, você pode perder até a sua casa. Isso é seríssimo.

13:30 – Definir e respeitar o pró-labore

Michele:
Mesmo sendo dono, é preciso definir um valor de salário (pró-labore), com data e valor fixos. Isso organiza o caixa e evita abusos.

Flávio:
Se não tem capital de giro, pode dividir o pró-labore em retiradas semanais, desde que controladas. E classificar tudo certo: condomínio? Coloca como pró-labore. Senão, os relatórios ficam distorcidos.

17:30 – Planejamento pessoal e capital de giro

Flávio:
Se você abriu o negócio e não tem outra fonte de renda, precisa se planejar. Se não consegue viver sem tirar do caixa, vai gerar confusão. Já vivi isso e só aprendi depois de errar.

21:00 – A armadilha da antecipação de dividendos

Flávio:
Mesmo que entre um grande valor, tipo 100 mil, não é porque vendeu bem esse mês que pode se pagar mais. É preciso respeitar o fluxo de caixa. E dividendos são apurados no fim do exercício — não antes.

24:20 – Reinvestir, PLR e dividendos

Flávio:
No final do ano, a empresa distribui o lucro de três formas: reinvestimento, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e dividendos. E é só aí que o sócio pode receber mais — e com consciência.

27:40 – A importância da clareza para o time

Michele:
Não adianta só você saber. A equipe também precisa entender. Se uma despesa foi pro sócio, diga isso claramente. Isso evita ruído e confusão na operação.

29:30 – O que investidores observam

Flávio:
Se até investidores olham pra organização financeira antes de colocar dinheiro no negócio, por que você, dono, não faria o mesmo? Mesmo sem investidor, precisa se preocupar com isso.

31:45 – O erro de usar o caixa sem critério

Flávio:
Quando a gente diz “quando der, eu recebo”, cria-se a ilusão de que qualquer dinheiro que entra pode ser usado. Aí vem a primeira venda grande e pronto: mete a mão no caixa. É o começo da bagunça.

34:00 – O sócio precisa saber quanto vale seu trabalho

Flávio:
Mesmo que vá receber só R$ 500 por mês, tem que prever no fluxo quanto valeria o trabalho do sócio (ex: R$ 5.000). Porque, se ele não puder trabalhar, esse valor será necessário para contratar alguém.

36:10 – O risco da antecipação mal planejada

Flávio:
Antecipar dividendos é legalmente possível, mas perigoso. Se os meses seguintes forem ruins, quem sofre é o sócio — e a empresa entra em crise.

37:50 – A responsabilidade nunca some

Flávio:
Mesmo com BPO financeiro, a responsabilidade é sua. Você precisa olhar os relatórios, saber o que está acontecendo. A terceirização não elimina seu papel de gestor.

39:20 – Quando a bagunça começa na vida pessoal

Michele:
Se você já mistura tudo na vida pessoal, como vai fazer diferente no negócio? A falta de educação financeira lá fora se reflete aqui dentro.

41:00 – Atraso de salário é sintoma de fim

Flávio:
Atrasar salário virou comum? Não é normal. E não é aceitável. Se não consegue pagar o time, algo está muito errado na gestão do caixa. Isso é um alerta grave.

43:00 – Responsabilidades de quem empreende

Flávio:
Empreender não é só “ser dono do próprio nariz”. É pagar fornecedores, funcionários e credores antes de se remunerar. O dono precisa dar o exemplo.

44:40 – Conclusão e recado final

Michele:
Organização é o superpoder. É ela que permite analisar, planejar e levar seu negócio adiante. Se você ainda mistura as finanças, comece hoje a separar e categorizar tudo certo.

Flávio:
Use o Granatum pra isso. Ele te ajuda a entender suas categorias, gerar relatórios, emitir nota, organizar o fluxo de caixa, antecipar resultados. Mas a base é a sua consciência financeira.

Michele:
Se curtiu esse papo, compartilha com alguém. Pode ser o primeiro passo pra transformar a saúde financeira de um negócio.

00:00 – Introdução ao tema

Flávio:
Hoje a gente vai falar sobre um tema que parece básico, mas ainda causa muita dor: separar o que é da pessoa física e o que é da pessoa jurídica. O que é seu, pessoinha, e o que é da sua empresa.

Michele:
Ter clareza sobre os gastos é o ponto mais importante. Abrir um CNPJ significa assumir riscos — inclusive com o seu patrimônio pessoal.

01:30 – A realidade da maioria dos empreendedores

Flávio:
No começo, é comum o caixa da empresa virar extensão da carteira do dono. Já vivi isso. Meu primeiro negócio era também minha única fonte de renda. Sem planejamento, o dono acaba pagando conta pessoal com o dinheiro do negócio.

03:10 – A importância da organização financeira

Michele:
Não dá pra confundir a escola do filho com marketing. Organização começa com registrar corretamente e classificar bem cada gasto no fluxo de caixa.

Flávio:
No Granatum, isso se chama “categoria”. Pagou o condomínio do sócio com dinheiro da empresa? Classifica como adiantamento de pró-labore. Isso evita distorções nos relatórios.

06:00 – Falta de clareza e fundo de emergência

Michele:
Muita gente não sabe quanto precisa pra viver. Aí, na falta de um fundo de emergência pessoal, recorre à empresa. Isso é o início da confusão.

Flávio:
Já quebrei empresa por isso. No começo, eu achava que só saber fazer o trabalho era o suficiente. Mas tem que planejar tudo — inclusive como a pessoa física vai se manter.

09:15 – A cultura de separar as finanças

Flávio:
Meus sócios na WebGoal foram fundamentais pra me ensinar isso. A gente combinou de ter um salário simbólico no começo, e cumprimos. Foi o que salvou o negócio.

10:45 – Abrir um CNPJ é assumir riscos reais

Flávio:
Quando você abre um CNPJ, você está colocando o seu patrimônio pessoal em risco. Se a empresa entra em dívida, você pode perder até a sua casa. Isso é seríssimo.

13:30 – Definir e respeitar o pró-labore

Michele:
Mesmo sendo dono, é preciso definir um valor de salário (pró-labore), com data e valor fixos. Isso organiza o caixa e evita abusos.

Flávio:
Se não tem capital de giro, pode dividir o pró-labore em retiradas semanais, desde que controladas. E classificar tudo certo: condomínio? Coloca como pró-labore. Senão, os relatórios ficam distorcidos.

17:30 – Planejamento pessoal e capital de giro

Flávio:
Se você abriu o negócio e não tem outra fonte de renda, precisa se planejar. Se não consegue viver sem tirar do caixa, vai gerar confusão. Já vivi isso e só aprendi depois de errar.

21:00 – A armadilha da antecipação de dividendos

Flávio:
Mesmo que entre um grande valor, tipo 100 mil, não é porque vendeu bem esse mês que pode se pagar mais. É preciso respeitar o fluxo de caixa. E dividendos são apurados no fim do exercício — não antes.

24:20 – Reinvestir, PLR e dividendos

Flávio:
No final do ano, a empresa distribui o lucro de três formas: reinvestimento, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e dividendos. E é só aí que o sócio pode receber mais — e com consciência.

27:40 – A importância da clareza para o time

Michele:
Não adianta só você saber. A equipe também precisa entender. Se uma despesa foi pro sócio, diga isso claramente. Isso evita ruído e confusão na operação.

29:30 – O que investidores observam

Flávio:
Se até investidores olham pra organização financeira antes de colocar dinheiro no negócio, por que você, dono, não faria o mesmo? Mesmo sem investidor, precisa se preocupar com isso.

31:45 – O erro de usar o caixa sem critério

Flávio:
Quando a gente diz “quando der, eu recebo”, cria-se a ilusão de que qualquer dinheiro que entra pode ser usado. Aí vem a primeira venda grande e pronto: mete a mão no caixa. É o começo da bagunça.

34:00 – O sócio precisa saber quanto vale seu trabalho

Flávio:
Mesmo que vá receber só R$ 500 por mês, tem que prever no fluxo quanto valeria o trabalho do sócio (ex: R$ 5.000). Porque, se ele não puder trabalhar, esse valor será necessário para contratar alguém.

36:10 – O risco da antecipação mal planejada

Flávio:
Antecipar dividendos é legalmente possível, mas perigoso. Se os meses seguintes forem ruins, quem sofre é o sócio — e a empresa entra em crise.

37:50 – A responsabilidade nunca some

Flávio:
Mesmo com BPO financeiro, a responsabilidade é sua. Você precisa olhar os relatórios, saber o que está acontecendo. A terceirização não elimina seu papel de gestor.

39:20 – Quando a bagunça começa na vida pessoal

Michele:
Se você já mistura tudo na vida pessoal, como vai fazer diferente no negócio? A falta de educação financeira lá fora se reflete aqui dentro.

41:00 – Atraso de salário é sintoma de fim

Flávio:
Atrasar salário virou comum? Não é normal. E não é aceitável. Se não consegue pagar o time, algo está muito errado na gestão do caixa. Isso é um alerta grave.

43:00 – Responsabilidades de quem empreende

Flávio:
Empreender não é só “ser dono do próprio nariz”. É pagar fornecedores, funcionários e credores antes de se remunerar. O dono precisa dar o exemplo.

44:40 – Conclusão e recado final

Michele:
Organização é o superpoder. É ela que permite analisar, planejar e levar seu negócio adiante. Se você ainda mistura as finanças, comece hoje a separar e categorizar tudo certo.

Flávio:
Use o Granatum pra isso. Ele te ajuda a entender suas categorias, gerar relatórios, emitir nota, organizar o fluxo de caixa, antecipar resultados. Mas a base é a sua consciência financeira.

Michele:
Se curtiu esse papo, compartilha com alguém. Pode ser o primeiro passo pra transformar a saúde financeira de um negócio.

00:00 – Introdução ao tema

Flávio:
Hoje a gente vai falar sobre um tema que parece básico, mas ainda causa muita dor: separar o que é da pessoa física e o que é da pessoa jurídica. O que é seu, pessoinha, e o que é da sua empresa.

Michele:
Ter clareza sobre os gastos é o ponto mais importante. Abrir um CNPJ significa assumir riscos — inclusive com o seu patrimônio pessoal.

01:30 – A realidade da maioria dos empreendedores

Flávio:
No começo, é comum o caixa da empresa virar extensão da carteira do dono. Já vivi isso. Meu primeiro negócio era também minha única fonte de renda. Sem planejamento, o dono acaba pagando conta pessoal com o dinheiro do negócio.

03:10 – A importância da organização financeira

Michele:
Não dá pra confundir a escola do filho com marketing. Organização começa com registrar corretamente e classificar bem cada gasto no fluxo de caixa.

Flávio:
No Granatum, isso se chama “categoria”. Pagou o condomínio do sócio com dinheiro da empresa? Classifica como adiantamento de pró-labore. Isso evita distorções nos relatórios.

06:00 – Falta de clareza e fundo de emergência

Michele:
Muita gente não sabe quanto precisa pra viver. Aí, na falta de um fundo de emergência pessoal, recorre à empresa. Isso é o início da confusão.

Flávio:
Já quebrei empresa por isso. No começo, eu achava que só saber fazer o trabalho era o suficiente. Mas tem que planejar tudo — inclusive como a pessoa física vai se manter.

09:15 – A cultura de separar as finanças

Flávio:
Meus sócios na WebGoal foram fundamentais pra me ensinar isso. A gente combinou de ter um salário simbólico no começo, e cumprimos. Foi o que salvou o negócio.

10:45 – Abrir um CNPJ é assumir riscos reais

Flávio:
Quando você abre um CNPJ, você está colocando o seu patrimônio pessoal em risco. Se a empresa entra em dívida, você pode perder até a sua casa. Isso é seríssimo.

13:30 – Definir e respeitar o pró-labore

Michele:
Mesmo sendo dono, é preciso definir um valor de salário (pró-labore), com data e valor fixos. Isso organiza o caixa e evita abusos.

Flávio:
Se não tem capital de giro, pode dividir o pró-labore em retiradas semanais, desde que controladas. E classificar tudo certo: condomínio? Coloca como pró-labore. Senão, os relatórios ficam distorcidos.

17:30 – Planejamento pessoal e capital de giro

Flávio:
Se você abriu o negócio e não tem outra fonte de renda, precisa se planejar. Se não consegue viver sem tirar do caixa, vai gerar confusão. Já vivi isso e só aprendi depois de errar.

21:00 – A armadilha da antecipação de dividendos

Flávio:
Mesmo que entre um grande valor, tipo 100 mil, não é porque vendeu bem esse mês que pode se pagar mais. É preciso respeitar o fluxo de caixa. E dividendos são apurados no fim do exercício — não antes.

24:20 – Reinvestir, PLR e dividendos

Flávio:
No final do ano, a empresa distribui o lucro de três formas: reinvestimento, PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e dividendos. E é só aí que o sócio pode receber mais — e com consciência.

27:40 – A importância da clareza para o time

Michele:
Não adianta só você saber. A equipe também precisa entender. Se uma despesa foi pro sócio, diga isso claramente. Isso evita ruído e confusão na operação.

29:30 – O que investidores observam

Flávio:
Se até investidores olham pra organização financeira antes de colocar dinheiro no negócio, por que você, dono, não faria o mesmo? Mesmo sem investidor, precisa se preocupar com isso.

31:45 – O erro de usar o caixa sem critério

Flávio:
Quando a gente diz “quando der, eu recebo”, cria-se a ilusão de que qualquer dinheiro que entra pode ser usado. Aí vem a primeira venda grande e pronto: mete a mão no caixa. É o começo da bagunça.

34:00 – O sócio precisa saber quanto vale seu trabalho

Flávio:
Mesmo que vá receber só R$ 500 por mês, tem que prever no fluxo quanto valeria o trabalho do sócio (ex: R$ 5.000). Porque, se ele não puder trabalhar, esse valor será necessário para contratar alguém.

36:10 – O risco da antecipação mal planejada

Flávio:
Antecipar dividendos é legalmente possível, mas perigoso. Se os meses seguintes forem ruins, quem sofre é o sócio — e a empresa entra em crise.

37:50 – A responsabilidade nunca some

Flávio:
Mesmo com BPO financeiro, a responsabilidade é sua. Você precisa olhar os relatórios, saber o que está acontecendo. A terceirização não elimina seu papel de gestor.

39:20 – Quando a bagunça começa na vida pessoal

Michele:
Se você já mistura tudo na vida pessoal, como vai fazer diferente no negócio? A falta de educação financeira lá fora se reflete aqui dentro.

41:00 – Atraso de salário é sintoma de fim

Flávio:
Atrasar salário virou comum? Não é normal. E não é aceitável. Se não consegue pagar o time, algo está muito errado na gestão do caixa. Isso é um alerta grave.

43:00 – Responsabilidades de quem empreende

Flávio:
Empreender não é só “ser dono do próprio nariz”. É pagar fornecedores, funcionários e credores antes de se remunerar. O dono precisa dar o exemplo.

44:40 – Conclusão e recado final

Michele:
Organização é o superpoder. É ela que permite analisar, planejar e levar seu negócio adiante. Se você ainda mistura as finanças, comece hoje a separar e categorizar tudo certo.

Flávio:
Use o Granatum pra isso. Ele te ajuda a entender suas categorias, gerar relatórios, emitir nota, organizar o fluxo de caixa, antecipar resultados. Mas a base é a sua consciência financeira.

Michele:
Se curtiu esse papo, compartilha com alguém. Pode ser o primeiro passo pra transformar a saúde financeira de um negócio.

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