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GranatumCast | Temporada 2

#45

Minha empresa não dá lucro: o que fazer?
Minha empresa não dá lucro: o que fazer?
Minha empresa não dá lucro: o que fazer?

Temas Relacionados ao Episódio

00:00 - Teaser

01:46- Introdução GranatumCast

04:40 - Introdução tema

05:41 - O que é Pró-Labore

10:47 - O que é Lucro

11:47 - Erros mais comuns dentro das empresas

19:22 - Precificação/ Preço de venda

21:43 - Depreciação

24:17 - Custos de funcionários

27:40 - Pequenas despesas

31:31 - Dividindo resultados - lucro, prejuízos, dividendos

33:21 - Exemplo real de falta de organização e planejamento

39:55 - Os números não mentem - a importância de avaliar e analisar a realidade

41:28 - Empreender é sério, mas não é complicado

43:31 - Empreender é para todo mundo?

47:00 - Material rico

48:30 - Experimente o Granatum - Teste por 7 dias grátis

48:49 - Conclusão

Transcrição do Episódio

00:00 – Teaser

Flávio:
Existe uma pergunta que mora – que vive, que se alimenta – na cabeça de quem empreende: “Por que minha empresa não dá lucro?”

Michele:
Salário do sócio não é lucro. Se eu desempenho uma função dentro da minha empresa, tenho que pesquisar no mercado o salário dessa posição e dizer: “Meu pró-labore é X mil”. Aprendizado número um: lucro não é salário.

Flávio:
Outra dica: tenha um fundo de garantia para você mesmo. No começo você vai ter de usar – e queimar – esse dinheiro.

Michele:
Primeira coisa: entenda que salário de sócio não é lucro. Sua pessoa física influência direto na pessoa jurídica. Se você tira do caixa porque não sabe quanto custa o negócio, mascara tudo.

Flávio:
Pois é! Você às vezes não faz ideia do que está acontecendo de verdade lá dentro, por causa dessas retiradas. Estamos falando de lucro, mas, olha só, acabamos de falar de salário do sócio – tamanha a confusão. E isso acontece direto. Eu sei que você que está ouvindo já fez isso.

Michele:
É sobre responsabilidade: com as pessoas do negócio, com seus funcionários, com os clientes, com a sociedade.

01:50 – Introdução ao Granatum Cast

Flávio:
Fala, galera, beleza? Flávio Lago na área para mais um Granatum Cast, o podcast que fala de gestão financeira e empreendedorismo de um jeito que você entende. Não importa se você empreende ou trabalha em algum negócio: fica por aqui que o conteúdo também é pra você!

Hoje é o episódio de número 45, e, mais uma vez, estou com a nossa gloriosa, brilhante e – de armação nova – Michele Silva.

Michele:
Olá, você que está nos assistindo e nos ouvindo! Sou Michele Silva, gerente de Comunidade do Granatum, responsável por facilitar e mediar os grupos que giram em torno da nossa marca, principalmente dos nossos clientes. E a gente já está chegando perto do episódio 50, hein? Marco de ouro!

Flávio:
Antes de tudo, agradecer demais ao Granatum, que apoia financeiramente e cede espaço pra gente gravar este conteúdo. Granatum: melhor software de gestão financeira da galáxia! Se você ainda não testou, entra em granatum.com.br, faz seu cadastro, experimenta as funcionalidades e o atendimento por sete dias grátis.

E valeu também à SevenF, que faz nossa captação de áudio e vídeo. Se precisar de foto, vídeo, drone, chama os caras: sevenf.com.br.

03:29 – “Por que minha empresa não dá lucro?”

Flávio:
Vamos lá: Michele, por que minha empresa não dá lucro? Responde aí.

Michele:
Olha, primeiro… o que é lucro? Aí já começa a confusão. A gente escuta isso de empreendedores experientes, hein? Gente que ainda mistura tudo.

05:46 – Pró-labore: salário do sócio

Michele:
Se você trabalha na sua empresa, você tem pró-labore. É o salário do sócio-trabalhador. A lei trata diferente do salário CLT, mas a finalidade é a mesma: remunerar o trabalho.

Flávio:
E pró-labore tem que ser o salário de mercado da função. Não adianta pagar 50 mil pra cargo administrativo. Se você contrata auxiliares por 50 mil, algo está errado aí!

Primeiro aprendizado: lucro não é salário. E, se você trabalha no negócio, precisa ter pagamento fixo.

08:35 – Quando a empresa ainda não aguenta pagar o salário de mercado

Flávio:
No estágio inicial, a empresa pode não bancar seu valor de mercado. Aí você faz um acordo consigo mesmo: mil no 1º ano, dois mil no 2º, três mil no 3º, e assim vai.

Michele:
Só que, se seu custo de vida é 5 mil e você só tira 1 mil, faltam 4 mil. Você vai ter que cobrir de algum jeito: usando reserva pessoal ou dividindo tempo entre negócio e trabalho externo.

Registra essas diferenças, cria uma conta “Dívida com Sócio” ou “Aporte do Sócio”. Pode não sair dinheiro, mas você controla quanto a empresa te deve.

11:51 – Erros mais comuns que devoram o lucro

Michele:
Vou citar cena real de atendimento no Granatum: compartilhando tela com cliente, vejo “Viagem Disney” no extrato da empresa. “Que categoria é essa?” Resposta: “Ah, passagem que o dono comprou”. Tudo no cartão corporativo. Ou então: “Paga o boleto da escola do meu filho com a conta PJ”.

Flávio:
A lógica é: fiquei três meses sem pró-labore, então “mereço” pegar dinheiro agora. Isso mascara o resultado. Se você não trata como pró-labore ou retirada de lucro distribuído, bagunça tudo.

13:46 – Por que precificação vira problema

Flávio:
Precificação errada nasce do mesmo lugar: descontrole. Se não sabe seu custo fixo, não sabe impostos, não calcula margem de contribuição, o preço sai no chute.

Preço de venda = custo direto + impostos + (margem para despesas fixas) + margem de lucro. Falhou um item? Já era.

17:02 – Misturar conta PF com PJ? Só com controle rígido

Flávio:
Às vezes usar conta de pessoa física custa menos tarifa bancária. Pode? Pode. Mas tem que registrar cada centavo como movimentação da empresa. Sem isso, vira bagunça.

Michele:
Se tem esse hábito, vá parando aos poucos – e classificando direito cada retirada.

18:43 – Depreciação e gastos invisíveis

Michele:
Exemplo depreciação: câmera boa custa 15 a 20 mil. Ela “envelhece”; um dia quebra. Você precisa poupar todo mês pra repor. Existem tabelas contábeis de depreciação.

24:22 – Provisões para rescisão, férias, 13º

Flávio:
Contratou funcionário? Já separa mensalmente o 1/12 do 13º, férias e fundo de rescisão. Se não, lá na frente você parcela rescisão ou – pior – não paga.

29:05 – Realidade de mercado: lucro só após 24 meses (na média)

Flávio:
Guarda isso: na média, empresa só começa a dar lucro depois de dois anos. Se você lucra antes, parabéns, está acima da média.

31:33 – Dividendos versus pró-labore

Flávio:
Dividendo é distribuição do lucro que sobrou após reinvestimento e PLR. Se o resultado é negativo, o sócio põe dinheiro (aporte).

36:51 – História real: sociedade em salão de beleza

Michele:
História minha: saí de um emprego, entrei sócia no salão do meu pai. Sem contrato. Primeiro mês recebi salário; segundo mês… nada. Ele dizia: “A empresa não teve lucro”. Resultado: fiquei endividada. Aprendizado: família + negócios exigem profissionalismo.

41:32 – Empreender é sério, mas não é complicado

Flávio:
Responsabilidade civil, fiscal e trabalhista é pesada. Mas 30 min diários no fluxo de caixa já mudam muita coisa.

Michele:
Se, depois de tanta pancada, não faz sentido, talvez seja melhor voltar pro mercado de trabalho – e tudo bem!

43:32 – “Empreender é para todo mundo?”

Flávio:
Não. Mas pode ser, se a pessoa se prepara. Tudo que falamos aqui vale pra vida pessoal também: orçamento, metas, reservas.

47:01 – Material novo: curso de fluxo de caixa

Michele:
Tem novidade no ar: curso “O único tipo de fluxo de caixa que você precisa”. QR Code na tela, link na descrição e no grupo de WhatsApp.

Flávio:
Conhecimento tacitamente extraído do meu sangue pelas ruas de São Paulo (risos).

48:34 – Encerramento

Flávio:
Teste o Granatum por sete dias. Se curtir o podcast, inscreva-se, deixe like, estrelinha no Spotify, compartilhe com quem precisa ouvir.

00:00 – Teaser

Flávio:
Existe uma pergunta que mora – que vive, que se alimenta – na cabeça de quem empreende: “Por que minha empresa não dá lucro?”

Michele:
Salário do sócio não é lucro. Se eu desempenho uma função dentro da minha empresa, tenho que pesquisar no mercado o salário dessa posição e dizer: “Meu pró-labore é X mil”. Aprendizado número um: lucro não é salário.

Flávio:
Outra dica: tenha um fundo de garantia para você mesmo. No começo você vai ter de usar – e queimar – esse dinheiro.

Michele:
Primeira coisa: entenda que salário de sócio não é lucro. Sua pessoa física influência direto na pessoa jurídica. Se você tira do caixa porque não sabe quanto custa o negócio, mascara tudo.

Flávio:
Pois é! Você às vezes não faz ideia do que está acontecendo de verdade lá dentro, por causa dessas retiradas. Estamos falando de lucro, mas, olha só, acabamos de falar de salário do sócio – tamanha a confusão. E isso acontece direto. Eu sei que você que está ouvindo já fez isso.

Michele:
É sobre responsabilidade: com as pessoas do negócio, com seus funcionários, com os clientes, com a sociedade.

01:50 – Introdução ao Granatum Cast

Flávio:
Fala, galera, beleza? Flávio Lago na área para mais um Granatum Cast, o podcast que fala de gestão financeira e empreendedorismo de um jeito que você entende. Não importa se você empreende ou trabalha em algum negócio: fica por aqui que o conteúdo também é pra você!

Hoje é o episódio de número 45, e, mais uma vez, estou com a nossa gloriosa, brilhante e – de armação nova – Michele Silva.

Michele:
Olá, você que está nos assistindo e nos ouvindo! Sou Michele Silva, gerente de Comunidade do Granatum, responsável por facilitar e mediar os grupos que giram em torno da nossa marca, principalmente dos nossos clientes. E a gente já está chegando perto do episódio 50, hein? Marco de ouro!

Flávio:
Antes de tudo, agradecer demais ao Granatum, que apoia financeiramente e cede espaço pra gente gravar este conteúdo. Granatum: melhor software de gestão financeira da galáxia! Se você ainda não testou, entra em granatum.com.br, faz seu cadastro, experimenta as funcionalidades e o atendimento por sete dias grátis.

E valeu também à SevenF, que faz nossa captação de áudio e vídeo. Se precisar de foto, vídeo, drone, chama os caras: sevenf.com.br.

03:29 – “Por que minha empresa não dá lucro?”

Flávio:
Vamos lá: Michele, por que minha empresa não dá lucro? Responde aí.

Michele:
Olha, primeiro… o que é lucro? Aí já começa a confusão. A gente escuta isso de empreendedores experientes, hein? Gente que ainda mistura tudo.

05:46 – Pró-labore: salário do sócio

Michele:
Se você trabalha na sua empresa, você tem pró-labore. É o salário do sócio-trabalhador. A lei trata diferente do salário CLT, mas a finalidade é a mesma: remunerar o trabalho.

Flávio:
E pró-labore tem que ser o salário de mercado da função. Não adianta pagar 50 mil pra cargo administrativo. Se você contrata auxiliares por 50 mil, algo está errado aí!

Primeiro aprendizado: lucro não é salário. E, se você trabalha no negócio, precisa ter pagamento fixo.

08:35 – Quando a empresa ainda não aguenta pagar o salário de mercado

Flávio:
No estágio inicial, a empresa pode não bancar seu valor de mercado. Aí você faz um acordo consigo mesmo: mil no 1º ano, dois mil no 2º, três mil no 3º, e assim vai.

Michele:
Só que, se seu custo de vida é 5 mil e você só tira 1 mil, faltam 4 mil. Você vai ter que cobrir de algum jeito: usando reserva pessoal ou dividindo tempo entre negócio e trabalho externo.

Registra essas diferenças, cria uma conta “Dívida com Sócio” ou “Aporte do Sócio”. Pode não sair dinheiro, mas você controla quanto a empresa te deve.

11:51 – Erros mais comuns que devoram o lucro

Michele:
Vou citar cena real de atendimento no Granatum: compartilhando tela com cliente, vejo “Viagem Disney” no extrato da empresa. “Que categoria é essa?” Resposta: “Ah, passagem que o dono comprou”. Tudo no cartão corporativo. Ou então: “Paga o boleto da escola do meu filho com a conta PJ”.

Flávio:
A lógica é: fiquei três meses sem pró-labore, então “mereço” pegar dinheiro agora. Isso mascara o resultado. Se você não trata como pró-labore ou retirada de lucro distribuído, bagunça tudo.

13:46 – Por que precificação vira problema

Flávio:
Precificação errada nasce do mesmo lugar: descontrole. Se não sabe seu custo fixo, não sabe impostos, não calcula margem de contribuição, o preço sai no chute.

Preço de venda = custo direto + impostos + (margem para despesas fixas) + margem de lucro. Falhou um item? Já era.

17:02 – Misturar conta PF com PJ? Só com controle rígido

Flávio:
Às vezes usar conta de pessoa física custa menos tarifa bancária. Pode? Pode. Mas tem que registrar cada centavo como movimentação da empresa. Sem isso, vira bagunça.

Michele:
Se tem esse hábito, vá parando aos poucos – e classificando direito cada retirada.

18:43 – Depreciação e gastos invisíveis

Michele:
Exemplo depreciação: câmera boa custa 15 a 20 mil. Ela “envelhece”; um dia quebra. Você precisa poupar todo mês pra repor. Existem tabelas contábeis de depreciação.

24:22 – Provisões para rescisão, férias, 13º

Flávio:
Contratou funcionário? Já separa mensalmente o 1/12 do 13º, férias e fundo de rescisão. Se não, lá na frente você parcela rescisão ou – pior – não paga.

29:05 – Realidade de mercado: lucro só após 24 meses (na média)

Flávio:
Guarda isso: na média, empresa só começa a dar lucro depois de dois anos. Se você lucra antes, parabéns, está acima da média.

31:33 – Dividendos versus pró-labore

Flávio:
Dividendo é distribuição do lucro que sobrou após reinvestimento e PLR. Se o resultado é negativo, o sócio põe dinheiro (aporte).

36:51 – História real: sociedade em salão de beleza

Michele:
História minha: saí de um emprego, entrei sócia no salão do meu pai. Sem contrato. Primeiro mês recebi salário; segundo mês… nada. Ele dizia: “A empresa não teve lucro”. Resultado: fiquei endividada. Aprendizado: família + negócios exigem profissionalismo.

41:32 – Empreender é sério, mas não é complicado

Flávio:
Responsabilidade civil, fiscal e trabalhista é pesada. Mas 30 min diários no fluxo de caixa já mudam muita coisa.

Michele:
Se, depois de tanta pancada, não faz sentido, talvez seja melhor voltar pro mercado de trabalho – e tudo bem!

43:32 – “Empreender é para todo mundo?”

Flávio:
Não. Mas pode ser, se a pessoa se prepara. Tudo que falamos aqui vale pra vida pessoal também: orçamento, metas, reservas.

47:01 – Material novo: curso de fluxo de caixa

Michele:
Tem novidade no ar: curso “O único tipo de fluxo de caixa que você precisa”. QR Code na tela, link na descrição e no grupo de WhatsApp.

Flávio:
Conhecimento tacitamente extraído do meu sangue pelas ruas de São Paulo (risos).

48:34 – Encerramento

Flávio:
Teste o Granatum por sete dias. Se curtir o podcast, inscreva-se, deixe like, estrelinha no Spotify, compartilhe com quem precisa ouvir.

00:00 – Teaser

Flávio:
Existe uma pergunta que mora – que vive, que se alimenta – na cabeça de quem empreende: “Por que minha empresa não dá lucro?”

Michele:
Salário do sócio não é lucro. Se eu desempenho uma função dentro da minha empresa, tenho que pesquisar no mercado o salário dessa posição e dizer: “Meu pró-labore é X mil”. Aprendizado número um: lucro não é salário.

Flávio:
Outra dica: tenha um fundo de garantia para você mesmo. No começo você vai ter de usar – e queimar – esse dinheiro.

Michele:
Primeira coisa: entenda que salário de sócio não é lucro. Sua pessoa física influência direto na pessoa jurídica. Se você tira do caixa porque não sabe quanto custa o negócio, mascara tudo.

Flávio:
Pois é! Você às vezes não faz ideia do que está acontecendo de verdade lá dentro, por causa dessas retiradas. Estamos falando de lucro, mas, olha só, acabamos de falar de salário do sócio – tamanha a confusão. E isso acontece direto. Eu sei que você que está ouvindo já fez isso.

Michele:
É sobre responsabilidade: com as pessoas do negócio, com seus funcionários, com os clientes, com a sociedade.

01:50 – Introdução ao Granatum Cast

Flávio:
Fala, galera, beleza? Flávio Lago na área para mais um Granatum Cast, o podcast que fala de gestão financeira e empreendedorismo de um jeito que você entende. Não importa se você empreende ou trabalha em algum negócio: fica por aqui que o conteúdo também é pra você!

Hoje é o episódio de número 45, e, mais uma vez, estou com a nossa gloriosa, brilhante e – de armação nova – Michele Silva.

Michele:
Olá, você que está nos assistindo e nos ouvindo! Sou Michele Silva, gerente de Comunidade do Granatum, responsável por facilitar e mediar os grupos que giram em torno da nossa marca, principalmente dos nossos clientes. E a gente já está chegando perto do episódio 50, hein? Marco de ouro!

Flávio:
Antes de tudo, agradecer demais ao Granatum, que apoia financeiramente e cede espaço pra gente gravar este conteúdo. Granatum: melhor software de gestão financeira da galáxia! Se você ainda não testou, entra em granatum.com.br, faz seu cadastro, experimenta as funcionalidades e o atendimento por sete dias grátis.

E valeu também à SevenF, que faz nossa captação de áudio e vídeo. Se precisar de foto, vídeo, drone, chama os caras: sevenf.com.br.

03:29 – “Por que minha empresa não dá lucro?”

Flávio:
Vamos lá: Michele, por que minha empresa não dá lucro? Responde aí.

Michele:
Olha, primeiro… o que é lucro? Aí já começa a confusão. A gente escuta isso de empreendedores experientes, hein? Gente que ainda mistura tudo.

05:46 – Pró-labore: salário do sócio

Michele:
Se você trabalha na sua empresa, você tem pró-labore. É o salário do sócio-trabalhador. A lei trata diferente do salário CLT, mas a finalidade é a mesma: remunerar o trabalho.

Flávio:
E pró-labore tem que ser o salário de mercado da função. Não adianta pagar 50 mil pra cargo administrativo. Se você contrata auxiliares por 50 mil, algo está errado aí!

Primeiro aprendizado: lucro não é salário. E, se você trabalha no negócio, precisa ter pagamento fixo.

08:35 – Quando a empresa ainda não aguenta pagar o salário de mercado

Flávio:
No estágio inicial, a empresa pode não bancar seu valor de mercado. Aí você faz um acordo consigo mesmo: mil no 1º ano, dois mil no 2º, três mil no 3º, e assim vai.

Michele:
Só que, se seu custo de vida é 5 mil e você só tira 1 mil, faltam 4 mil. Você vai ter que cobrir de algum jeito: usando reserva pessoal ou dividindo tempo entre negócio e trabalho externo.

Registra essas diferenças, cria uma conta “Dívida com Sócio” ou “Aporte do Sócio”. Pode não sair dinheiro, mas você controla quanto a empresa te deve.

11:51 – Erros mais comuns que devoram o lucro

Michele:
Vou citar cena real de atendimento no Granatum: compartilhando tela com cliente, vejo “Viagem Disney” no extrato da empresa. “Que categoria é essa?” Resposta: “Ah, passagem que o dono comprou”. Tudo no cartão corporativo. Ou então: “Paga o boleto da escola do meu filho com a conta PJ”.

Flávio:
A lógica é: fiquei três meses sem pró-labore, então “mereço” pegar dinheiro agora. Isso mascara o resultado. Se você não trata como pró-labore ou retirada de lucro distribuído, bagunça tudo.

13:46 – Por que precificação vira problema

Flávio:
Precificação errada nasce do mesmo lugar: descontrole. Se não sabe seu custo fixo, não sabe impostos, não calcula margem de contribuição, o preço sai no chute.

Preço de venda = custo direto + impostos + (margem para despesas fixas) + margem de lucro. Falhou um item? Já era.

17:02 – Misturar conta PF com PJ? Só com controle rígido

Flávio:
Às vezes usar conta de pessoa física custa menos tarifa bancária. Pode? Pode. Mas tem que registrar cada centavo como movimentação da empresa. Sem isso, vira bagunça.

Michele:
Se tem esse hábito, vá parando aos poucos – e classificando direito cada retirada.

18:43 – Depreciação e gastos invisíveis

Michele:
Exemplo depreciação: câmera boa custa 15 a 20 mil. Ela “envelhece”; um dia quebra. Você precisa poupar todo mês pra repor. Existem tabelas contábeis de depreciação.

24:22 – Provisões para rescisão, férias, 13º

Flávio:
Contratou funcionário? Já separa mensalmente o 1/12 do 13º, férias e fundo de rescisão. Se não, lá na frente você parcela rescisão ou – pior – não paga.

29:05 – Realidade de mercado: lucro só após 24 meses (na média)

Flávio:
Guarda isso: na média, empresa só começa a dar lucro depois de dois anos. Se você lucra antes, parabéns, está acima da média.

31:33 – Dividendos versus pró-labore

Flávio:
Dividendo é distribuição do lucro que sobrou após reinvestimento e PLR. Se o resultado é negativo, o sócio põe dinheiro (aporte).

36:51 – História real: sociedade em salão de beleza

Michele:
História minha: saí de um emprego, entrei sócia no salão do meu pai. Sem contrato. Primeiro mês recebi salário; segundo mês… nada. Ele dizia: “A empresa não teve lucro”. Resultado: fiquei endividada. Aprendizado: família + negócios exigem profissionalismo.

41:32 – Empreender é sério, mas não é complicado

Flávio:
Responsabilidade civil, fiscal e trabalhista é pesada. Mas 30 min diários no fluxo de caixa já mudam muita coisa.

Michele:
Se, depois de tanta pancada, não faz sentido, talvez seja melhor voltar pro mercado de trabalho – e tudo bem!

43:32 – “Empreender é para todo mundo?”

Flávio:
Não. Mas pode ser, se a pessoa se prepara. Tudo que falamos aqui vale pra vida pessoal também: orçamento, metas, reservas.

47:01 – Material novo: curso de fluxo de caixa

Michele:
Tem novidade no ar: curso “O único tipo de fluxo de caixa que você precisa”. QR Code na tela, link na descrição e no grupo de WhatsApp.

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