O início do Granatum e como nascer dentro de uma empresa de tecnologia vem moldando nossa cultura e nossas decisões de produto até hoje.

Para tomar a decisão de desenvolver só o que realmente resolve, o processo passa por testes, feedbacks, análises e sempre a pergunta do “por quê?”.

Separar seu caixa e rejeitar capital externo, fez o Granatum aprender a crescer no próprio ritmo com foco total no cliente.

Contratações a partir do que o trabalho real exige, aposta em pessoas multidisciplinares e em um desenho organizacional com times autônomos.

Como a gestão horizontal funciona na prática: menos camadas hierárquicas, mais autonomia, decisões distribuídas e objetivos em comum .

Como equilibrar automação e criatividade, focando no que deve ser automatizado e preservando o valor das decisões empíricas nos processos do negócio.

Organizar o trabalho sem depender de presença física nem de horários fixos, equilibrando autonomia e comunicação assíncrona para manter alinhamento.

Como o Basecamp se tornou um espaço comum do time, permitindo colaboração, registro de decisões e integração de ideias mesmo sem presença física.

Como ciclos fixos de trabalho ajudam a priorizar melhor, reduzir desperdícios e entregar mais valor, como propõe o método Shape Up.

Sociedade sem romantismo: confiança, combinados claros e coragem para entrar nas zonas de desconforto, onde, de fato, o negócio amadurece.

Os impactos profundos da inteligência artificial nos negócios e como a IA está mudando a forma como trabalhamos.

Antes de automatizar, prever ou analisar, é preciso garantir que a casa esteja arrumada — porque nenhuma IA faz milagre com informação bagunçada.

Como uma rotina financeira consistente sustenta decisões melhores — do dia zero (na planilha) até hoje (com o Granatum).

Como a colaboração entre áreas acelera soluções reais: menos silos, mais conexão de saberes, automação do que é repetitivo e decisões melhores.

Como autonomia, responsabilidade e um ambiente com restrições (tempo, dinheiro, equipe) tornam a proatividade o motor do Granatum.

O papo passa por conflitos entre áreas, a exigência de conhecimento sobre o produto e o desafio de sustentar uma cultura autônoma.

A conversa passa por cultura, propósito, primeira infância e pelo impacto real de ter um pai presente nos primeiros meses de vida.

O que significa ser CTO em uma empresa enxuta, tocando um produto robusto, estável e em constante evolução.

No Granatum, a régua do trabalho nunca foi “cumprir oito horas”, e sim cumprir combinados, entregar com qualidade e sustentar um ritmo saudável.